O Fusca e os UFOs
É difícil imaginar que o conhecido Volkswagen Fusca carrega em sua essência segredos de um passado que vai de Adolf Hitler até os grandes discos voadores do Terceiro Reich.
tornando-se o carro MAIS VENDIDO já produzido e teve mais de 78mil modificações de design (eita, isso que é metamorfose ambulante)
SE MEU FUSCA VOASSE
Para muitas pessoas em todo o mundo, a primeira experiência automobilística foi a bordo do feio e desajeitado Fusca, cujo nome em português até hoje é uma incógnita até para os maiores estudiosos do assunto. Conhecido mundialmente como Beetle (Besouro), mal podemos imaginar que por trás do carro ingênuo e até engraçado, existe a colaboração de grandes cientistas e engenheiros envolvidos com criações que vão desde à bomba atômica até a construção de aeronaves discóides que mais lembravam discos voadores.
SE MEU FUSCA VOASSE - Para muitas pessoas em todo o mundo, a primeira experiência automobilística foi a bordo do feio e desajeitado Fusca, cujo nome em português até hoje é uma incógnita até para os maiores estudiosos do assunto. Conhecido mundialmente como Beetle (Besouro), mal podemos imaginar que por trás do carro ingênuo e até engraçado, existe a colaboração de grandes cientistas e engenheiros envolvidos com criações que vão desde à bomba atômica até a construção de aeronaves discóides que mais lembravam discos voadores.
SE MEU FUSCA VOASSE - Para muitas pessoas em todo o mundo, a primeira experiência automobilística foi a bordo do feio e desajeitado Fusca, nomenclatura em português, considerada uma incógnita até mesmo para os maiores estudiosos do assunto. Conhecido mundialmente como Beetle (Besouro), mal podemos imaginar que por trás do carro ingênuo e até engraçado, existe a colaboração de grandes cientistas e engenheiros envolvidos com criações que vão desde à bomba atômica até a construção de aeronaves discóides que mais lembravam discos voadores.
É incrível pensar que o bom e velho Fusca pode ser considerado como o primo pobre do que seriam os discos voadores do Terceiro Reich, idealizados por Adolf Hitler, para serem usados em fins diversos, desde aeronave de reconhecimento, bombardeiro, transporte de tropas, até em supostas viagens para o continente Antártico. Sugiro ao leitor deste artigo, ler também a matéria Os discos voadores do Terceiro Reich do jornalista e pesquisador Pepe Chaves e a continuação da mesma, intitulada Aeronaves secretas imitam a ficção científica desse autor, onde ambos abordam a utilização de máquinas não convencionais - sobretudo, aeronaves - pelos alemães durante manobras da Segunda Guerra.
ENERGIA ALTERNATIVA - Já em guerra e de acordo com as profecias seguidas por Hitler, o império germânico deveria durar mil anos e para tal, o mundo deveria livrar-se das formas tradicionais de produção de energia, baseadas em combustíveis fósseis, tais como óleos, gases e a queima de gás de carvão conhecido como Gasogênio, cujos efeitos colaterais são nocivos ao planeta.
Uma das atribuições do “novo império” de Hitler seria criar um combustível revolucionário, capaz de retirar energia do 'quantum da matéria', colocando em prática a famosa equação de Einstein, E=mc2, onde a energia presente em determinado corpo é igual ao peso de sua massa vezes a velocidade da luz ao quadrado.
Com esse pensamento, Einstein mostrou que em uma única partícula de hidrogênio existe energia o suficiente para uma grande explosão.
Consideremos o fato que a bomba atômica de Hiroshima disparou apenas 0,6 gramas de energia pura.
Assim, Hitler e seus grandes físicos, que por ironia do destino eram judeus, iniciaram as pesquisas que levariam - anos depois - a tão procurada energia eletromagnética. Os desígnios filosóficos do Terceiro Reich eram idealizados pela cúpula do Reich, a SS (Schutenzstaffell, Grupo de Inteligência) ou Scharze Sone (o Sol Negro), termo usado à socapa entre os seguidores fiéis.
Misturando ciência, arqueologia e ritualística, os integrantes da SS desejavam recriar a Ordem Teutônica dos Cavaleiros Templários, reencenando rituais e impondo uma nova ordem mundial.
Tal obsessão chegou ao ponto de que Adolf Hitler e Heinrich Himler, o todo poderoso da SS, fossem amparados por diversos médiuns espíritas que os guiavam em direção a construção do sólido império que aos olhos de Hitler, seria o renascimento da era dos Césares romanos. Com a ciência colocada como ferramenta para o auxílio do oculto, no quesito energia, Hitler definiu que o processo tradicional da explosão de combustíveis fósseis era a expressão do mal enquanto a implosão da molécula eram as forças do Cosmo em seu movimento primitivo.
Desta forma, os princípios da implosão foram canalizados e postos em prática através da energia eletromagnética, constituindo a base dos projetos Haunebu I e II, além do Flugkreisel. Estas aeronaves possuíam formatos discóides e foram encontradas na Alemanha ao término da Segunda Guerra. Na opinião de especialistas modernos, tais aeronaves “foram verdadeiros prodígios da engenharia, configurando-os como fantásticos objetos voadores, até então, desconhecidos”.
ALEMANHA MECÂNICA - A sociedade germânica, dotada de um talento nato para feitos da engenharia mecânica, talento também presente no íntimo dos lideres da SS, cujo qual, fez despertar uma febre por intrincados mecanismos que se materializaram em forma de tanques, aviões e outros aparatos bélicos que fizeram da Alemanha, a maior ameaça mundial da guerra. Hitler em particular adorava carros e sua marca preferida era Mercedes Benz. Ele sempre usando o banco dianteiro do passageiro, pois uma de suas superstições era ser atingido por um tiro enquanto ocupava o assento traseiro. Até hoje não se sabe se a Mercedes contribuiu para essa “preferência”; a marca nega.
Hitler acreditava que tão logo seu império indestrutível estivesse em pleno funcionamento, a questão do transporte comercial de cargas e passageiros seria solucionada através da energia eletromagnética, empregada em seus discos voadores, até então, mantidos sob sigilo. Tudo deveria ser aéreo, rápido, ignorando estradas, ferrovias e combustível poluente. Mas enquanto a “nova Alemanha” tecia sua malha de domínio mundial, era necessário que a população se locomovesse de forma econômica e barata.
Utilizando-se de seu conhecimento e dos cientistas que estavam envolvidos na construção dos grandes discos voadores idealizados em princípios do Século XX, Hitler projetou um novo conceito de transporte automotor. Convocou Ferdinand Porsche, mecânico e projetista que também era piloto de velocidade. O estadista então expôs ao projetista o seu desejo: a construção de um carro pequeno, que possuísse mecânica fácil, transportasse 5 pessoas, fizesse até 100km/h, que rodasse 100km com apenas 7 litros de gasolina e custasse, no máximo, mil marcos alemães ao consumidor final.
Assim como a lista de exigências impostas, o desafio era grande para o projetista, pois, afinal, naquela época, tanto os carros europeus quanto os norte-americanos eram imensas máquinas de aço com grandes motores inspirados na aviação, possuindo oito, dez, doze e até dezesseis cilindros. Destarte, muitos chegavam a consumir a espantosa marca de 80 litros de gasolina para 100km rodados.
OBRA DE HITLER & PORSCHE NASCE DE UM GUARDANAPO - Porsche que detinha vasto conhecimento na construção de carros e motores aeronáuticos aceitou a tarefa, montando uma equipe composta por diversos cientistas e mecânicos vindos de companhias como Mercedes Benz,BMW, Audi, Horsch e DKW.
Muitos destes profissionais tiveram seus passados ligados a projetos de armas secretas nas fábricas de Peenemund e Dortmund, alguns intimamente ligados aos projetos dos funcionais "discos voadores" de Hitler.
No início da década de 1930, o primeiro esboço do tal carro, foi idealizado por Hitler em um guardanapo e possuía diversas particularidades que lembravam os conversíveis da Mercedes, muito usados em seus comícios e carreatas.
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Histórico esboço de Hitler feito em guardanapo.
Ao mostrá-lo à Porsche, este pegou uma caneta e modificando o desenho, redefiniu os paralamas, rebaixou a traseira e inverteu as portas, que na época eram do tipo “portas suicidas”, que se abriam de modo contrário.
Hitler ficou muito entusiasmado com a idéia, convocou Goebels, líder da propaganda nazista e mandou que diversas campanhas publicitárias fossem elaboradas para que o lançamento do futuro carro fosse um sucesso explosivo. Naquela época a Alemanha preparava os projetos de construções de largas estradas pavimentadas denominadas Autobahn, capazes de interligar todo o império germânico de maneira rápida e segura, o que foi uma grande inovação, porque toda Europa era cruzada por estradas pequenas, centenárias, a maioria, criada nos tempos em que a população ainda se utilizava de cavalos e carroças. Podemos dizer que o conceito de auto-estrada também foi uma inovação dos alemães e suas utopias imperialistas.
Como o projeto do Fusca carregava impressões herméticas e até ocultistas, baseadas em uma ciência alternativa, o carro deveria ser criado com diversos pontos inovadores, desconhecidos da mentalidade da época. Desta forma, o carro de Hitler ganhou um motor traseiro (diferenciando-se dos demais, dianteiros), a transmissão dispensava as caras e complexas juntas homocinéticas, pois era refrigerado a ar e os freios não possuíam servo-assistência, tornando o sistema de freios independente do funcionamento do motor, somando-se à ótima estabilidade e facilidade de dirigir.
O motor, único para época, seguiu o padrão do motor de aviação modelo 90, desenhado por Porsche, anos atrás. Equipado com 4 cilindros lateralmente posicionados de dois em dois, era refrigerado a ar e com poucas partes móveis. O motor passou a se chamar Boxer em alusão a um boxeador golpeando continuamente o adversário e foi motivo de graça para as primeiras testemunhas.
Fusca, também chamado besouro.
Este é meu fusquinha 1961,precisa de reparos.
Um certo tempo ele foi assimm!!!
O Volkswagen Sedan, conhecido popularmente no Brasil como Fusca, existe há cerca de 60 anos, e desde sua invenção, o carrinho vem apaixonando pessoas em todos os cantos do mundo. O Fusca, Beetle, Bug, Escarabajo, Coccinelle – entre tantos outros nomes – teve sua origem na Alemanha nazista de Adolf Hitler, que desejava que todos os alemães possuíssem um veículo que pudesse transportar quatro pessoas e sua bagagem, que alcançasse uma velocidade contínua de 100 quilômetros por hora e que fosse acessível ao bolso do povo. Era o início de um desenvolvimento social e industrial.
Foi então que o governo alemão contatou o engenheiro Ferdinand Porsche, que também sonhava com um veículo que fosse acessível à massa. Porsche teve bastante liberdade para construir os protótipos. Seu projeto teve origem no início da década de 1930 e foi desenvolvido pelo engenheiro em sua própria garagem, em Stuttgart, na Alemanha, onde ainda hoje é a sede da Porsche. A proposta inicial previa motor de apenas dois cilindros, refrigerado a ar, que acabou não aprovado. Optou-se então pelo motor traseiro de quatro cilindros, contraposto dois a dois (chamado de boxer), também refrigerado a ar. A resistente suspensão, por barras de torção, reforçava a idéia de criar um carro econômico, resistente, barato e popular.
O Fusca ficou pronto e disponível para testes somente em 1935, ainda de forma artesanal. Somente em maio de 1938 foi aprovada a construção de uma fábrica em Fallersleben região entre o rio Reno e o mar Báltico –, onde iniciaria, finalmente, a produção do carrinho. O modelo inicial era muito simples, sem janela ou luzes traseiras e com portas que abriam ao contrário do modelo dos carros atuais. Mas com o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o carro não chega a ser fabricado e a nova fábrica estréia produzindo veículos militares, com destaque para o Kubelwagen (tipo de camburão, que teve 55 mil unidades produzidas) e para os Schwimmwagen (carro anfíbio, com 15 mil unidades). A produção de veículos de guerra chegou a 100 mil unidades.
No final da guerra, em 1944, a fábrica em Fallersleben ficou quase completamente destruída pelos bombardeios. Neste momento, o major inglês Ivan Hirst retomou a produção dos Fuscas, os primeiros do período pós-guerra. O carro retomou seu propósito desenvolvimentista, sendo utilizado para serviços essenciais como atendimento médico. Mas o fusquinha não recebia muita confiança dos ingleses, franceses, soviéticos e norte-americanos, que não acreditavam no projeto. Sem outra alternativa, o governo alemão retomou o controle da fábrica com o nome de Heinz Nordhoff no comando.
Nordhoff desenvolveu muitas mudanças no projeto do carro para que o Fusca se tornasse um automóvel com ares de grande produção. Logo depois, em 1945, já eram fabricadas 25 mil unidades anuais. Em 1948, o primeiro modelo conversível. Assim, o Fusca contribuiu com o desenvolvimento da Alemanha pós-guerra, já que a fábrica da Volkswagen auxiliou na recuperação econômica do país, tornando os alemães os maiores exportadores de veículos da época.
A Holanda foi o primeiro país a se apaixonar pelo Fusca, onde o carro ficou ainda mais popular. As primeiras exportações para os Estados Unidos ocorreram em 1949, mas o veículo só fez sucesso em terras americanas em meados dos anos 1950. Em 1953, várias melhorias foram adaptadas ao veículo como diminuição do ruído do motor, aperfeiçoamento nos freios e quebra-vento. No dia 23 de março de 1953, a Volkswagen inaugurou sua primeira filial no Brasil.
Em 1954, a produção do Fusca chega a 200 mil unidades, sendo 6 mil só para os Estados Unidos. A confecção do Fusca é ampliada também com a inauguração de uma fábrica na Austrália. Em 1956, os EUA já compravam 50 mil Fusquinhas, mas foi em 1956, com ocorreu uma explosão de interesse dos americanos, quando a fila de espera para conseguir um Fusca chegava a cerca de 6 meses. A partir daí, as vendas do carrinho, apelidado de Beetle pelos americanos, passou a crescer cada vez mais.
http://www.joinvilledigital.com/produto/GPS%252dRastreador-Localizador-Gprs%7B47%7Dgps%7B47%7Dgsm%7B47%7Dsms-Pessoal%2Cveicular%2Canimais.etc..html
Ao longo destes 60 anos de vida, o fusca tradicional teve muitas alterações, mas manteve o mesmo visual básico. Do pequeno motor até o atual, sua mecânica passou por inúmeras modificações, mas o seu conceito básico permaneceu o mesmo. O Fusca – ou Volkswagen Sedan – foi o primeiro modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen e foi o carro mais vendido no mundo, ultrapassando, em 1972, o recorde do Ford T, outro fenômeno. O último modelo do Fusca foi produzido no México em 2003.